| HISTÓRIA Em 1998 a fazenda São José do Mato Seco foi assumida, em Mococa, interior de São Paulo. Construída no século 19, a propriedade remonta ao ciclo do café, processo que transformou a cara do país. Veva e Guto Quintella fora, surpreendidos por uma belíssima tulha, antigo galpão que armazenava o “ouro negro”. Lá, investiram no restauro e na estrutura de produção de cachaça de alta qualidade. De quebra, ganharam o batismo: Cachaça da Tulha. Em 2004, lançaram a linha tradicional, as versões Carvalho e Jequitibá, que levam os nomes das madeiras onde as bebidas ficam armazenadas. Paralelamente, montaram um pequeno “laboratório” de cachaças, onde testaram o envelhecimento das aguardentes em diversas madeiras, como amburana, bálsamo, jequitibá, carvalho europeu e carvalho americano. Os experimentos deram origem às Edições Únicas, blends exclusivos, lançados anualmente desde 2007. Em 2010, outro produto reforçou a linha tradicional: a Tulha Mel. A empreitada é orientada pela ideia cada vez mais presente no mercado de que cachaça pode ser um destilado sofisticado e distinto. Basta o trabalho minucioso. E a busca pela identidade. |