HISTÓRIA
O responsável técnico pelo plantio, cultivo e colheita da cana de açúcar, assim como pela fermentação e destilação da Cachaça DOMINISTRO, é o Engenheiro Agrônomo Professor Doutor Brener Magnabosco Marra, que orienta os proprietários e a equipe de funcionários para sempre observarem as melhores práticas requeridas para garantir a produção de um destilado de qualidade superior."A qualidade de todo produto originado de um vegetal depende diretamente de dois fatores fundamentais: primeiro, das condições naturais do local onde é cultivado o vegetal. Segundo, das boas técnicas de produção, especialmente importantes quando o processo é artesanal, como no caso da cachaça de alambique.
O projeto para produzir a Cachaça DOMINISTRO surgiu em meados da década de 1990, para aproveitar as condições naturais especialmente favoráveis do clima, do solo, da água e da topografia de Alexânia, Goiás, para o cultivo da cana destinada à produção de um destilado de qualidade superior.
O clima da região tem estações chuvosa e seca bem definidas. O solo é leve, plano e bem drenado, com acidez corrigida facilmente para o pHideal para o plantio da cana. A altitude e a localização livres de geadas, e água pura e leve, isenta de minerais - tudo converge para formar ambiente propício à obtenção de um excelente caldo, extraído de canas de variedades aclimatadas à região, cultivadas com as melhores práticas de rotação de cultura, adubação e colheita.
ORIGEM DO NOME
Carlos Átila, proprietário do Alambique, foi ministro do Tribunal de Contas da União durante mais de uma década, quando também já era produtor rural no estado de Goiás e produzia, em pequena escala, a cachaça destinada a consumo próprio e a presentear os amigos - muitos dos quais a elogiavam e com freqüência perguntavam quando receberiam mais uma garrafa da "cachaça do ministro".
Ao aposentar-se do TCU, confiante na boa qualidade do produto, Carlos Átila decidiu consolidar e formalizar sua produção e comercialização.
O nome, criado pelos amigos, virou marca - Cachaça DOMINISTRO – que foi registrada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e no Ministério da Agricultura.
PRODUÇÃO
A qualidade de todo produto originado de um vegetal depende diretamente de dois fatores fundamentais: primeiro, das condições naturais do local onde é cultivado o vegetal. Segundo, das boas técnicas de produção, especialmente importantes quando o processo é artesanal, como no caso da cachaça de alambique.O projeto para produzir a Cachaça DOMINISTRO surgiu para aproveitar as condições naturais especialmente favoráveis do clima, do solo, da água e da topografia de Alexânia, Goiás, para o cultivo da cana destinada à produção de um destilado de qualidade superior.
A cana limpa é moída antes de 24 horas de colhida. Ao sair da moenda, o caldo extraído passa diretamente para ambiente fechado, onde é decantado e diluído. A água levemente ácida, contribui para conferir ao caldo o pH correto. Em manhãs frias, o caldo é aquecido por serpentinas de vapor para favorecer a proliferação desejada dos microorganismos naturais que convertem a sacarose da cana no álcool aromático típico da boa cachaça.
Passado para dornas de aço inoxidável, o caldo diluído fermenta pela ação desses microorganismos. A porção inicial do destilado, denominada "cachaça de cabeça", é desviada para recipiente separado e serve exclusivamente para produção de pequenas quantidades de álcool. O controle permanente da graduação alcoólica ao longo da destilação permite interrompê-la antes de chegar-se à fração final, conhecida como "cachaça de cauda", na qual estão contidos ingredientes indesejáveis e que por isso não podem ser adicionados à cachaça, embora ainda contenham parcela de álcool.
Aproveita-se assim menor quantidade do destilado, mas se garante a alta qualidade da Cachaça DOMINISTRO. Ao cabo de alguns dias de destilação, formam-se "lotes" de até cinco mil litros de cachaça, armazenados inicialmente em caixas de aço inox e daí repassados para dornas de jequitibá. Desses lotes são extraídas amostras para análise laboratorial. Confirmado o padrão de identidade e qualidade estipulados pela regulamentação governamental, uma parte da cachaça é destinada ao envelhecimento em barris de carvalho com capacidade de 180 a 300 litros cada (cachaça amarela ou ouro) e outra para dornas de jequitibá (cachaça prata).