FABRICAÇÃOA colheita manual da cana de açúcar, plantada nas terras da própria Fazenda Boa Vista, com correção do solo, sem adubação química e sem a utilização de queimadas, garante parte da qualidade essencial da Cachaça Sinhá Brasil. Após o corte, a cana segue imediatamente para a moagem. Desta forma, conservam-se a qualidade e o teor de açúcar desejados no caldo extraído da cana. O mosto, ou caldo da cana, passa pelo processo de fermentação natural, onde mais uma vez, substituiu-se o produto químico pelo fubá e o limão. Ser orgânico é um compromisso da Sinhá Brasil com a saúde de seus apreciadores. Grande parte do bagaço da cana alimenta o fogo da caldeira, reduzindo assim a queima de lenha e reforçando a preocupação constante da empresa com a sustentabilidade. Acompanhada cuidadosamente, a fermentação natural é concluída. O mosto fermentado, segue para o alambique de cobre, onde aquecido por vapor de caldeira, conclui o processo de destilação. Do destilado obtido aproveita-se apenas a parte nobre, conhecida como coração. Essa seleção é de fundamental importância para a conquista da qualidade desejada na Cachaça Sinhá Brasil. Das partes desprezadas, uma é recolhida e usada na adubação de pastos, e a outra, com baixo teor alcoólico, é agregada numa nova alambicagem. Pronta para o processo de descanso e envelhecimento, parte da cachaça segue para tonéis de inox onde manterá sua cor e sabor originais, tornando-se mais suave com o passar do tempo, dando origem à Cachaça Sinhá Brasil – Pura. Já a outra parte é encaminhada para barris de madeira, onde ao longo dos anos, desenvolverá cor amarelada e sabor amadeirado característicos do barril onde foi armazenada. Assim nascem as reservas Envelhecida e Extra Premium. O tempo agora é o único encarregado de conferir à cachaça Sinhá Brasil um sabor inigualável. |